A História de uma Lenda

A História de uma Lenda


2023   Top
  • No ano do aniversário do centenário da prova foram vendidos 300.000 bilhetes em janeiro.
  • Neste terceiro ano dos Hypercars na classe principal, nada menos que 16 carros alinharam à partida. 3 Caddilac V-series R, 1 Vanwall Vandervell 680, 4 Porsche 963, 2 Toyota GR010, 2 Ferrari 499P, 2 Peugeot 9X8 e 2 Glickenhaus 007.
  • A espectativa era elevada, 8 equipas passaram pelo comando da prova, mas a Ferrari levou a melhor 50 anos depois da sua última participação ofivial e 58 anos após a sua última vitória, os autores desta proeza foram Alessandro Pier Guidi, James Calado e Antonio Giovinazzi.
    A Toyota era claramente a favorita, mas perto do final da prova Ryo Hirakawa cometeu um pequeno erro e acabou com as esperanças dos japoneses.
  • Valentino Rossi participou na corrida Road to Le Mans que venceu na classe GT como preparação para fazer as 24 horas de Le Mans em 2024 na categoria GT3.
  • Para esta ediçatilde;o, o ACO organizou uma exposiçatilde;o no museu do circuito com cerca de 80 viaturas autênticas, onde cerca de sessenta participaram na prova.
    Emprestados por 18 museu e 17 colecciondores privados, ficaram expostos até à edição do Le Manc Classic em julho.
    No sábado participaram num desfile no circuito, onde pudemos ver Gérard Larrousse ao volante de um Matra MS670B, Jacky Ickx num Porsche 936, Tom Kristensen e Rinaldo Capello nos Audi R8 e R10 e Alex Wurz num Toyota TS050 Hybrid.
  • A Porsche teve a iniciativa «Racing for Charity» com o objectivo de angariar fundos para instituições (Kinderherzen Retten, Interplast Germany e Fondation Ferry Porsche).
    Por cada volta efectuada pelos três 963 oficiais foi doado 750€. No total das 733 voltas foram angariados 549.750€. O objectivo desta campanha foi financiar operações urgentes a favor das crianças das regiões em crise ou em desenvolvimento.
  • Nesta edição foi adoptado um novo procedimento de Safety-Car.
    • 3 Safety-Cars em pista (A,B e C).
    • No final do incidente os Safety-Cars B e C regressavam aos seu lugares ficando só o Safety-Car principal (A).
    • Todos os carros com o líder da classe atrás de si são elegíveis para uma passagem que lhes permite juntar-se ao final do pelotão, ultrapassando o Safety Car e percorrendo todo o circuito.
    • Em seguida, o pelotão é organizado por categorias usando o procedimantro chamado de «drop-back». Diz respeito a todas as categorias, mas apenas LMP2 e LMGTE Am fazem movimento na pista. Assim, os LMP2 deslocam-se para o lado direito da pista e deixam-se ultrapassar pelo pelotão. Depois, é a vez dos LMGTE Am seguirem o mesmo procedimento. Assim, o alinhamento é ordenado, pelos Hypercars, pelos LMP2 e pelos LMGTE Am, cada um alinhado atrás do seu líder.
    Isto fez com que nesta ediçatilde;o com três neutralizações por Safety-Car fossem usadas 3h01:47.0
    Nota: este novo procedimento não se aplicará durante a última hora da corrida e será utilizado o antigo procedimento com os três Safety Cars.
  • Interdito desde o início do campeonato, o aquecimento dos pneus foi de novo autorizado, devido aos acidentes acontecidos na prova de Spa-Francorchamps com a diferença de temperaturas após a troca de pneus.
  • Durante muito tempo a lutar pela vitória nos LMGTE Am, a equipa 100% feminina falhou o pódio por escassos 6 segundos.
 

Textos de Jorge Curvelo, Francisco Muniz e Luis Santos
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