Notas Soltas

Notas Soltas

Previous 1978  1980 Next

- Don Whittington pára a 3 horas do fim nas Hunaudières, sai levanta o capot e corre para o habitáculo, donde retira uma correia da bomba de injecção sobressalente. A chuva dificulta a operação. Longos minutos passam, enquanto na box a equipa Kremer está suspensa. Don tenta colocar a correia, mas a bomba oferecia uma certa resistência, parecia bloqueada. Finalmente o carro pôe-se em marcha, mas detêm-se alguns metros depois, a correia soltara-se. «Tive medo que se tivesse partido de novo. Quando abri o capot, todo eu tremia».
AutoSport (Portugal)


- Quanto ao March-BMW M1 (#16), os comissários técnicos alegavam que o BMW preparado pela March não podia ser admitido em GR.5 como inicialmente se inscrevera, porque não era uma «silhueta» derivada de série, pela simples razão que essa série não existe. De facto ainda não foram produzidas as 400 unidades homologadas em GR.4 para que possa existir um GR.5 e não podia ser admitido em GR.6/Sport porque o seu motor de 3.5L ultrapassava o máximo de 3L admitido em Le Mans. Posteriormente o M1 pode ser inscrito em GR.6 +2L. Manfred Jaukte (Porsche) dizia «Se realmente o limite de 3L não era para respeitar, tinham-nos avisado com antecedência que nós traziamos os 936 com motores de 5L do 935 que temos em Stuttgart».
AutoSport (Portugal)


- Nos Porsche 935 atravéz de uma pequena manivela no tablier era possível regular a pressão do turbo, enquanto os carros da Kremer mantiveram-se «religiosamente» nos 1.2/1.3 bar, George Loos deu ordem a certa altura, para que os pilotos atacassem e passassem a pressão para 1.4/1.5 bar, a fim de disporem mais cavalos.
AutoSport (Portugal)


Facebook