1967 «I was invited by the Porsche factory to drive one of their 906 entries at Le Mans in 1967. That was my first year there, and I was lucky enough to winwhat was then the sports car category and finish seventh overall with my co-driver Ben Pon. Since there was no way that we could stay with the big bangers, our strategy was to travel in a pack and wait and see. I got a great start and was in the top ten going onto the Mulsanne. My first recollection of the Fords was when they and all of the other big bangers went bombing by me. I realized at that time how important it was for the smaller displacement cares to stay to the right and out of harm's way. I remember that the Fords were gorgeous and they looked like they'd be so nice to drive and so comfortable, too. Compared to the 906 they were so fast and looked so elegant.» |
1969 «Não conseguem imaginar as forças você têm que se fazer para levar este Porsche 917 ao limite por 20 voltas.» |
1969 «O carro era muito instável porque estávamos num reino onde nunca tínhamos estado. Ninguém tinha alguma vez antes estado fosse no que fosse que andasse a mais de 321 km/h (200 mph), e de repente este monstro fazia 354 (220 mph), mas vagueava por toda a estrada enquanto o fazia. Estou certo de que toda a gente a um dado momento se tinha cruzado com um 917 e ficou assustado loucamente com ele. E isso não era algo de mau porque descobrimos que quando passávamos pelos Esses, através do Tertre Rouge a caminha da recta, todos os outros se chegavam à direita e esperavam até que passássemos. E assim funcionou bastante bem na maior parte do tempo, excepto numa altura em que no meio da noite fiz Tertre Rouge e comecei a acelerar pela recta fora [a das Hunaudières]. E lá estava eu, a fazer 354 km à hora e apareceram um par de 911s no lado direito, e o tipo detrás obviamente que não se apercebeu que um 917 estava a chegar e a cerca de metade da recta dentro decidiu começar a ultrapassar o carro à sua frente. Bem, eu ia a 354 e eles iriam a cerca de 257 km/h (160 mph), por isso iria levar uma eternidade para o tipo ultrapassar um carro semelhante e parar não era questão, por isso tive de continuar com duas rodas sobre a erva e duas rodas no que sobrava de estrada. Por isso este foi o único problema, até que a cobertura da caixa de velocidades se partiu, o que foi uma pena.» |
1970 «Houve uma ligeira elevação. Era como se você estivesse na ponta dos pés, esperando que a qualquer momento o carro descolasse.» |