Ano | | 1969 «We both started the straight line. I was in fifth gear, but very slowly, with very little gas and a total drop in revs. He didn't want to overtake me, he knew particularly well that the first, in beginning of the straight line, was completely 'seen, reviewed and corrected'. We did the first third of the straight line really in slow motion. Suddenly exasperated, he tried to take me off. Very quickly, I did a relapse in fourth and I got stuck behind him. In the last third of the straight, I jumped him and, obviously, he couldn't come back.» | | | 1980 «Esta é a minha última corrida e julgava que vinha buscar a Le Mans uma vitória fácil.» | | | 1981 «Nunca esperei vencer este ano: não havia tácticas pre-concebidas, para lém de um respeito de cada carro da equipa pelo consumo de combustível imposto pelo regulamento. Sabiamos que o limite máximo entre cada reabastecimento seria de 16 voltas e, nessa altura, se não fossem cometidos excessos, o carro apenas teria um litro de combustível no depósito.A corrida é uma busca dos limites; existem possibilidades de controlar o consumo. O que foi feito este ano foi um erro que privou os espectadores da possibilidade de encontrar um bom espectáculo.» | | | 1982 «No inicio da corrida, éramos obrigados a parar no final de cada 16 voltas, embora com os vários abandonos que se foram registando tivessemos diminuindo a cadência, depois de os motores terem sido regulados para uma mistura mais pobre, pois se mantivessemos tal ritmo seria bastante difícil chegarmos ao fim, porque na volta de reabastecimento apenas dispunhamos de um litro de gasolina nos depósitos. Para além deste tipo de provas correr o risco de desinteressar o público, que paga para ver os automóveis e não uma prova do tipo «economy run», a condução é muito mais difícil, pois tem de se dosear muito bem o andamentona recta das Hunaudières e curvar nos limites, a fim de não provocar bruscas alterações no regime, para que o consumo varie o menos possível. Este tipo de «economy run» é extremamente desgastante tanto físico como psicologicamente. Desde 1966 que venho regularmente a Le Mans, depois de 16 anos de fidelidade, é me um pouco difícil abandonar. Por isso, este ano farei quatro provas aquelas que a Porsche estabeleceu no seu program. É frustrante um piloto não poder correr de acordo com as suas possibilidades. Compreendo que sejam introduzido conceitos de economia como uma forma de pesquisa com vista a um limite de consumo; mas o que se fez é exagerado, e não nos podemos esquecer que não foi necessário esperar por este regulamento para que as grandes marcas iniciassem as suas pesquisas neste domínio.» | AutoSport (Portugal) | | 1982 «Nunca esperei vencer este ano, não havia tácticas preconcebidas, para além de um respeito de cada carro da equipa pelo consumo de combustível imposto pelo regulamento. Sabiamos que o limite máximo entre cada reabastecimento seria de 16 voltas e, nessa altura, se não fossem cometidos excessos, o carro apenas teria um litro de combustível no depósito. A corrida é uma busca dos limites, existem possibilidades de controlar o consumo. O que foi feito este ano foi um erro que privou os espectadores da possibilidade de encontrar um bom espectáculo.» | AutoSport (Portugal) | | 1982 «Em Le Mans não tenho qualquer táctica. este ano, vou andar nas primeiras voltas a poupar gasolina, vendo o que fazem as outras equipas.» | AutoSport (Portugal) | | 1983 «Estou surpreendido. Isto até me faz rir, pois foi uma corrida interessante para Derek e para mim. Não dominámos e pelo contrário tivemos que caçar, em vez de sermos a "lebre". Tivemos diversos casos ao longo da prova e isso não pareceu aborrecer-me.» | | | 1983 «O holandês Lammers tentou passar-me pelo lado de fora, mas travou tarde demais e tocou na traseira do meu carro, pelo que partimos os dois em «tête-à-queue», felizmente sem que qualquer um de nós tivesse embatido nos rails. Senão...» | | | 1983 «É quase impossível vencer de novo este ano pois não seria lógico.» | | | |
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